Toca Raul!!!
No ultimo sábado esse blog entrou no seu quarto ano. Podemos até dizer que o ultimo ano foi um tanto parado, mas daqui pra frente eu vou voltar á escrever pelo menos uma vez por semana, o que é pouco pra um blog onde os dois primeiros anos tinha uns 10 posts por dia, mas vou ver se aumento minha média.
No sábado também seria aniversário do Raul Seixas (só depois de 3 anos fui descobrir essa coincidência), o Metamorfose Ambulante estaria completando 60 aninhos (será que eu chego lá?).
Bom se eu vou retomar de onde parei acho que dá pra fazer um resulminho do que passou em branco por aqui. Acho que a última vez que falei em livros eu tava lendo Stephen King. Depois disso lí "Código Da Vinci", "Anjos e Demônios" e "Fortaleza Digital", a trilogia do escritor meteórico Dan Brown. Meu parecer sobre os livros estão espalhados por comunidades do Orkut, mas dá pra dizer que o cara é bom em criar uma trama e fazer um enredo pra te prender, mas ele é muito repetitivo e péssimo pra descrever as coisas, talvez eu ache isso por ter lido tanto Stephen King que é um mestre em descrever tudo nos seus mínimos detalhes sem ser chato.
Agora estou lendo "O Enigma do Quatro", estou na metade e o que eu posso dizer é que o livro é um pouco maçante e tem mais flashbacks do que acontecimentos presentes. Além disso, parece que pegaram o original em inglês e colocaram num bom tradutor eletrônico e só revisaram, pq o tempo todo você percebe que as construções das frases não chegam á estarem erradas, gramaticamente falando, mas são pouco usadas em português. Parece que traduziram tudo no livro ao pé da letra. Dois bons exemplos são em um trecho onde um dos personagens solta um xingamento típico estadosunidenses onde na edição brasileira se lê "Santa merda!" (Holy shit), e em outro onde um cara senta ao piano e encosta em uma das teclas, no livro diz que ele tocou em uma chave do piano (em inglês tecla se diz "key" que também é a palavra usada pra chave). Mas o livro é legal.
De resto estou mais caseiro, preferindo ficar em casa assistindo filme á me aventurar numa balada em que eu vou ver as mesmas caras, as mesmas músicas, os mesmo lugares, as mesmas conversas. Tem hora que isso cansa, mas como a minha natureza é essa ás vezes dá sim vontade de sair, mas normalmente eu espero a vontade passar, hehehe.
O meu trampo acabou virando um lugar um tanto insuportável de se estar por conta de algumas pessoas que só querem ver sua caveira, cada dia que passa eu estou mais distante do meu pai, a gente nunca se deu bem mesmo. Acho que as pessoas que sobraram aqui são justamente as que não vão com a minha cara. Mas tudo bem, a virada que minha vida vai dar em breve inclui uma mudança de ares e de emprego, literalmente. Não tô querendo falar nisso enquanto não estiver tudo 100% acertado, e digamos que já está nos 70%.
Em breve mais um pouco da vida monótona do andarilho...
No sábado também seria aniversário do Raul Seixas (só depois de 3 anos fui descobrir essa coincidência), o Metamorfose Ambulante estaria completando 60 aninhos (será que eu chego lá?).
Bom se eu vou retomar de onde parei acho que dá pra fazer um resulminho do que passou em branco por aqui. Acho que a última vez que falei em livros eu tava lendo Stephen King. Depois disso lí "Código Da Vinci", "Anjos e Demônios" e "Fortaleza Digital", a trilogia do escritor meteórico Dan Brown. Meu parecer sobre os livros estão espalhados por comunidades do Orkut, mas dá pra dizer que o cara é bom em criar uma trama e fazer um enredo pra te prender, mas ele é muito repetitivo e péssimo pra descrever as coisas, talvez eu ache isso por ter lido tanto Stephen King que é um mestre em descrever tudo nos seus mínimos detalhes sem ser chato.
Agora estou lendo "O Enigma do Quatro", estou na metade e o que eu posso dizer é que o livro é um pouco maçante e tem mais flashbacks do que acontecimentos presentes. Além disso, parece que pegaram o original em inglês e colocaram num bom tradutor eletrônico e só revisaram, pq o tempo todo você percebe que as construções das frases não chegam á estarem erradas, gramaticamente falando, mas são pouco usadas em português. Parece que traduziram tudo no livro ao pé da letra. Dois bons exemplos são em um trecho onde um dos personagens solta um xingamento típico estadosunidenses onde na edição brasileira se lê "Santa merda!" (Holy shit), e em outro onde um cara senta ao piano e encosta em uma das teclas, no livro diz que ele tocou em uma chave do piano (em inglês tecla se diz "key" que também é a palavra usada pra chave). Mas o livro é legal.
De resto estou mais caseiro, preferindo ficar em casa assistindo filme á me aventurar numa balada em que eu vou ver as mesmas caras, as mesmas músicas, os mesmo lugares, as mesmas conversas. Tem hora que isso cansa, mas como a minha natureza é essa ás vezes dá sim vontade de sair, mas normalmente eu espero a vontade passar, hehehe.
O meu trampo acabou virando um lugar um tanto insuportável de se estar por conta de algumas pessoas que só querem ver sua caveira, cada dia que passa eu estou mais distante do meu pai, a gente nunca se deu bem mesmo. Acho que as pessoas que sobraram aqui são justamente as que não vão com a minha cara. Mas tudo bem, a virada que minha vida vai dar em breve inclui uma mudança de ares e de emprego, literalmente. Não tô querendo falar nisso enquanto não estiver tudo 100% acertado, e digamos que já está nos 70%.
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3 Comments:
At 9:22 AM, Kid said…
Trazer uma guitarra pro Canadá é caro pra cacete.
Eu se fosse você esperava pra comprar uma aqui. Não sei quanto tá uma Ibanez, mas uma Epiphone Lespaul (que eu julgo estar mais ou menos na mesma faixa de preço) é menos de 600 dólares.
At 9:42 AM, Anônimo said…
Thank you!
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At 9:43 AM, Anônimo said…
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