Até onde vocês iriam por diversão? Vocês passariam de algum lugar que considerassem como sendo um limite? Acho que uma das minhas mais fortes características é buscar limites e tentar empurrá-los um pouco mais pra lá, tentar ampliar o que seria a minha área segura. Como você pode saber que não deve passar de certo lugar senão passar dele algum dia? Como no livro "O Hobbit" onde Bilbo pensa que seus limites são as fronteiras do condado, mas depois percebe que o mundo é infinitamente maior do que a terra dele. Tem gente que passa a vida toda dentro da sua "cidadezinha" e acaba não conhecendo nem as montanhas que a circundam.
Quando bati meu carro me veio a mente uma frase que acabou influenciando muito a minha vida: "Você só sabe qual é o seu limite depois de passá-lo", naquela ocasião eu descobri o limite do meu carro e nunca mais passei daquilo pois sei que foi um golpe de sorte ter saído vivo daquele acidente. Já na vida quando você passa limites você pode não correr risco de vida, mas depois tem que aguentar as conseqüências dos seus atos.
Acho que nos últimos tempos eu empurrei limites que talvez não deveria ter mexido, e perdi noções de algumas coisas, mas nunca me arrependo de nada do que fiz, só acho que talvez as pessoas não entendam o pq de eu fazer esse tipo de coisa, mas vamos ao fim de semana.
Sexta apesar de cansado eu precisava sair, estava na pilha pra ir pra balada e fomos eu e o B.A. pra Led Slay onde nos encontraríamos com a Ninfa. Ainda em casa já tomei meia dúzia de breja e logo que saímos do metrô já paramos pra comprar mais. Chegamos lá pras 10 e tivemos que pagar pra entrar, logo encontramos com a Ninfa e a Dani e já fomos logo molhar o bico pq ninguém é de ferro pra ficar conversando com a boca seca. Sentamos numas mesinhas novas que colocaram lá fora no bar e logo chegaram duas amigas da Dani, já fui me enturmando pra conhecer uma delas quando tenho uma grande supresa, a mina tinha 12 anos... Isso mesmo, 12 aninhos... quando ela falou isso o B.A. já lança em voz alta "Caramba, é de Pokemon pra baixo...". Meu na hora eu não acreditei, mas ela tinha mesmo um jeitinho de novinha, mas pela produção ela se passava por 19 fácil fácil.
Logo eu avistei uma galera de 4 minas sozinhas, 3 loiras e uma morena gata, já falei pro B.A. e fui levantando pra conhecer as garotas, assim que me apresentei pra elas o B.A. colou junto. Duas das loiras saíram fora e eu fiquei trocando idéia com a morena, quando vì o B.A. já tava beijando uma das loiras mas eu fiquei mesmo só na conversa. Depois descobri que a mina que o B.A. pegou tinha 17 anos... agora ele não pode mais falar nada de mim.
Fui pra pista e a Dani veio falar pra eu beijar a outra amiga dela, só que a mina só tinha 16 (desse jeito eu e o B.A. vamos montar um berçario) mas mesmo assim eu dei uns beijos nela, depois fomos todos pra fora, quando voltei pra pista encontrei a tal morena que tinha ficado trocando idéia antes e não deu cinco minutos pra dar uns beijos nela, só que não grudei, fui lá pra fora e beijei a amiga da Dani de novo, aí a mina vem me dizer que queria beijar uma mina, eu falei pra Dani então fomos os 3 lá pro fundo e demos vários beijos o que deixou o pessoal da Led (muito conservador) indignado. Estávamos sentados do lado de uns hipies que ficavam nos olhando de cara feia e ao lado da mina de 12 anos que estava conversando com dois carinhas. Um desses caras ficava toda hora olhando pra mim e dando risada, o cara não se conformava com a cena, aí chegou a Ninfa e o carinha falou pra ela "Meu você perdeu, esse seu amigo tava beijando essas duas ao mesmo tempo", logo pra quem o cara foi falar, na mesma hora a Ninfa me agarra e me beija e puxa as outras duas... pronto, o muleke endoidou...
Depois disso ainda fizemos o amigo dele beijar a de 12 anos, só que o cara tinha 24, exatamente o dobro da idade dela... essas garotinhas de hoje... Na hora de ir embora fomos eu, o B.A. e a Ninfa pro metro, embarcamos no Carrão, a Ninfa desceu no Belém e o B.A. na Sé, eu continuei pois ia descer na Barra Funda, só que acabei dormindo e quando acordei estava no Brás, ou seja, eu fui até a Barra Funda e voltei, desci no Belém (onde a Ninfa tinha descido) e voltei de novo, mas desta vez não dormi.
Já em casa dormi o sábado inteiro e liguei pra Talitha á tarde, acabamos batendo o récorde de papo telefônico, umas 4 horas mais ou menos... logo eu que odeio telefone... A galera tinha combinado de ir pro Tribe House pra conhecer o lugar e chamei ela pra ir que acabou recusando. Combinamos nos encontrar ás 11 no metrô Clinicas só que eu acabei chegando 11:30 (eu raramente faço esse tipo de coisa) e tava todo mundo puto comigo, chegamos no lugar e já pela porta vimos que a balada ia ser boa, acho que mais da metade do pessoal presente curte o Madame e não foi difícil encontrar conhecido lá, eu só não esperava ver quem eu ví na fila, a morena que eu tinha ficado na Led no dia anterior junto com uma das loiras. A única reclamação geral do povo presente era a dificuldade de se pegar uma bebida, a cerveja era de garrafa mas era servida em copos plásticos, ou seja, em um gole você detonava o copo e tinha que voltar pra pegar outro, já a pista era muito loca, era uma espécie de teatro, tinha uma porta giratória como essas de banco que era ótimo pra entrar acompanhado e travar a porta no meio, assim ninguém via o que tava rolando lá dentro.
o famoso "Dark Room" era o palco que estava com a cortina preta fechada e tinha dois andares (como o resto da pista), acho que é o maior dark room que eu conheço, e deu pra ver cenas de todo o tipo lá dentro. Logo encontrei a tal morena lá dentro e de cara ela não me reconheceu, é que na sexta eu estava de barba e no sábado quando fui aparar a barba acabei tendo um "acidente" e tive que tirar tudo. Não demorou muito pra dar uns beijos nela de novo, o legal foi quando fomos todo mundo junto pra pista, inclusive a morena e a loira que eram irmãs. O povo tava muito comportado, nem pareciam frequentadores do Madame então a gente resolveu chutar o balde, só faltou rolar um stripe e todo mundo beijou todo mundo, acabei beijando também a irmã da morena que não parava de apalpar a minha bunda, quando olhamos em volta tava todo mundo olhando pra gente, foi muito engraçada aquela situação, só sei que contando a noite toda acabei beijando 8, que incluíram as duas irmãs, a Ninfa, a Dani, a Angel, a Joyce e mais uma loca que não ví o resto da noite, a única mina que tava com a gente que eu não beijei (até tentei mas sem sucesso) foi uma amiga da Joyce que era lésbica e tinha namorada, ela disse que só curtia mina e acabou ficando com uma moreninha gata.
Quem também beijou mulher pra caramba (talvez mais do que eu) foi um amigo das meninas que era gay, começou com a Ninfa dizendo que queria beijar um gay e foi passando por toda a galera também, o cara todo hora passava de mãos dadas com uma mina diferente, acho que ninguém entendeu muito.
Como era meio embassado pra se pegar uma cerveja a minha alternativa pra endoidar foi tomar tudo o que visse pela frente, e isso incluiu muito destilado pela noite a fora o que me destruiu me deixando indo da cama pra privada o domingo todo, desta vez foi pior do que a última e quando tava deitado na cama só conseguia pensar na cena final do filme Doors: Jim Morrison aos 27 anos deitado morto na banheira... ano que vem eu faço 27 e se não me cuidar...
Quando bati meu carro me veio a mente uma frase que acabou influenciando muito a minha vida: "Você só sabe qual é o seu limite depois de passá-lo", naquela ocasião eu descobri o limite do meu carro e nunca mais passei daquilo pois sei que foi um golpe de sorte ter saído vivo daquele acidente. Já na vida quando você passa limites você pode não correr risco de vida, mas depois tem que aguentar as conseqüências dos seus atos.
Acho que nos últimos tempos eu empurrei limites que talvez não deveria ter mexido, e perdi noções de algumas coisas, mas nunca me arrependo de nada do que fiz, só acho que talvez as pessoas não entendam o pq de eu fazer esse tipo de coisa, mas vamos ao fim de semana.
Sexta apesar de cansado eu precisava sair, estava na pilha pra ir pra balada e fomos eu e o B.A. pra Led Slay onde nos encontraríamos com a Ninfa. Ainda em casa já tomei meia dúzia de breja e logo que saímos do metrô já paramos pra comprar mais. Chegamos lá pras 10 e tivemos que pagar pra entrar, logo encontramos com a Ninfa e a Dani e já fomos logo molhar o bico pq ninguém é de ferro pra ficar conversando com a boca seca. Sentamos numas mesinhas novas que colocaram lá fora no bar e logo chegaram duas amigas da Dani, já fui me enturmando pra conhecer uma delas quando tenho uma grande supresa, a mina tinha 12 anos... Isso mesmo, 12 aninhos... quando ela falou isso o B.A. já lança em voz alta "Caramba, é de Pokemon pra baixo...". Meu na hora eu não acreditei, mas ela tinha mesmo um jeitinho de novinha, mas pela produção ela se passava por 19 fácil fácil.
Logo eu avistei uma galera de 4 minas sozinhas, 3 loiras e uma morena gata, já falei pro B.A. e fui levantando pra conhecer as garotas, assim que me apresentei pra elas o B.A. colou junto. Duas das loiras saíram fora e eu fiquei trocando idéia com a morena, quando vì o B.A. já tava beijando uma das loiras mas eu fiquei mesmo só na conversa. Depois descobri que a mina que o B.A. pegou tinha 17 anos... agora ele não pode mais falar nada de mim.
Fui pra pista e a Dani veio falar pra eu beijar a outra amiga dela, só que a mina só tinha 16 (desse jeito eu e o B.A. vamos montar um berçario) mas mesmo assim eu dei uns beijos nela, depois fomos todos pra fora, quando voltei pra pista encontrei a tal morena que tinha ficado trocando idéia antes e não deu cinco minutos pra dar uns beijos nela, só que não grudei, fui lá pra fora e beijei a amiga da Dani de novo, aí a mina vem me dizer que queria beijar uma mina, eu falei pra Dani então fomos os 3 lá pro fundo e demos vários beijos o que deixou o pessoal da Led (muito conservador) indignado. Estávamos sentados do lado de uns hipies que ficavam nos olhando de cara feia e ao lado da mina de 12 anos que estava conversando com dois carinhas. Um desses caras ficava toda hora olhando pra mim e dando risada, o cara não se conformava com a cena, aí chegou a Ninfa e o carinha falou pra ela "Meu você perdeu, esse seu amigo tava beijando essas duas ao mesmo tempo", logo pra quem o cara foi falar, na mesma hora a Ninfa me agarra e me beija e puxa as outras duas... pronto, o muleke endoidou...
Depois disso ainda fizemos o amigo dele beijar a de 12 anos, só que o cara tinha 24, exatamente o dobro da idade dela... essas garotinhas de hoje... Na hora de ir embora fomos eu, o B.A. e a Ninfa pro metro, embarcamos no Carrão, a Ninfa desceu no Belém e o B.A. na Sé, eu continuei pois ia descer na Barra Funda, só que acabei dormindo e quando acordei estava no Brás, ou seja, eu fui até a Barra Funda e voltei, desci no Belém (onde a Ninfa tinha descido) e voltei de novo, mas desta vez não dormi.
Já em casa dormi o sábado inteiro e liguei pra Talitha á tarde, acabamos batendo o récorde de papo telefônico, umas 4 horas mais ou menos... logo eu que odeio telefone... A galera tinha combinado de ir pro Tribe House pra conhecer o lugar e chamei ela pra ir que acabou recusando. Combinamos nos encontrar ás 11 no metrô Clinicas só que eu acabei chegando 11:30 (eu raramente faço esse tipo de coisa) e tava todo mundo puto comigo, chegamos no lugar e já pela porta vimos que a balada ia ser boa, acho que mais da metade do pessoal presente curte o Madame e não foi difícil encontrar conhecido lá, eu só não esperava ver quem eu ví na fila, a morena que eu tinha ficado na Led no dia anterior junto com uma das loiras. A única reclamação geral do povo presente era a dificuldade de se pegar uma bebida, a cerveja era de garrafa mas era servida em copos plásticos, ou seja, em um gole você detonava o copo e tinha que voltar pra pegar outro, já a pista era muito loca, era uma espécie de teatro, tinha uma porta giratória como essas de banco que era ótimo pra entrar acompanhado e travar a porta no meio, assim ninguém via o que tava rolando lá dentro.
o famoso "Dark Room" era o palco que estava com a cortina preta fechada e tinha dois andares (como o resto da pista), acho que é o maior dark room que eu conheço, e deu pra ver cenas de todo o tipo lá dentro. Logo encontrei a tal morena lá dentro e de cara ela não me reconheceu, é que na sexta eu estava de barba e no sábado quando fui aparar a barba acabei tendo um "acidente" e tive que tirar tudo. Não demorou muito pra dar uns beijos nela de novo, o legal foi quando fomos todo mundo junto pra pista, inclusive a morena e a loira que eram irmãs. O povo tava muito comportado, nem pareciam frequentadores do Madame então a gente resolveu chutar o balde, só faltou rolar um stripe e todo mundo beijou todo mundo, acabei beijando também a irmã da morena que não parava de apalpar a minha bunda, quando olhamos em volta tava todo mundo olhando pra gente, foi muito engraçada aquela situação, só sei que contando a noite toda acabei beijando 8, que incluíram as duas irmãs, a Ninfa, a Dani, a Angel, a Joyce e mais uma loca que não ví o resto da noite, a única mina que tava com a gente que eu não beijei (até tentei mas sem sucesso) foi uma amiga da Joyce que era lésbica e tinha namorada, ela disse que só curtia mina e acabou ficando com uma moreninha gata.
Quem também beijou mulher pra caramba (talvez mais do que eu) foi um amigo das meninas que era gay, começou com a Ninfa dizendo que queria beijar um gay e foi passando por toda a galera também, o cara todo hora passava de mãos dadas com uma mina diferente, acho que ninguém entendeu muito.
Como era meio embassado pra se pegar uma cerveja a minha alternativa pra endoidar foi tomar tudo o que visse pela frente, e isso incluiu muito destilado pela noite a fora o que me destruiu me deixando indo da cama pra privada o domingo todo, desta vez foi pior do que a última e quando tava deitado na cama só conseguia pensar na cena final do filme Doors: Jim Morrison aos 27 anos deitado morto na banheira... ano que vem eu faço 27 e se não me cuidar...
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